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Créditos: Thais Magalhães/CBF

O campeonato brasileiro de PES (Pro Evolution Soccer) também pode ser chamado de e-Brasileirão, o torneio foi criado em 2016 em uma parceria CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e KONAMI (criadora da franquia) para fomento do e-sports no futebol e é disputado somente no PS4.   

O torneio é disputado anualmente, e assim como o Brasileirão do futebol profissional, também conta com 20 times. A diferença está na formatação do campeonato, ao invés de 38 rodadas divididos em dois turnos, no vídeo game o formato é fase de grupos. São cinco grupos de quatro clubes onde se enfrentam em turno e returno e os dois primeiros se classificam para o mata-mata.   

A modalidade já conta com mais de 20 mil jogadores, pra ser mais específico, segundo dados da própria CBF em 2020 tiveram 24.397 inscrições para o torneio no ano. O campeonato desse ano já está rolando, mas ainda não se tem os dados de quantas inscrições foram feitas. 

Os jogos são disputados na sede da CBF, no Rio de Janeiro e assim como em todos os torneios, o vencedor leva um prêmio. E a bonificação pelo título no e-Brasileirão é de 20 mil reais.   

O último campeão foi o player GuiFera que defende as cores do Santos Futebol Clube. Na final, ele bateu o player Joel Sapo que comandava o time do Fortaleza e se sagrou bicampeão do torneio.   

Créditos: Thais Magalhães/CBF

Os campeões do torneio foram:    

Santos em 2016 com o player GuiFera após vencer o Cruzeiro 

Cruzeiro em 2017 com o player Henrykinho após vencer o Atlético Goianiense  

Cruzeiro em 2018 com o player Henrykinho após vencer o Botafogo  

São Paulo em 2019 com o Player Thiago Avaré após vencer o Fortaleza  

Santos em 2020 com o player GuiFera após vencer o Fortaleza   

A CBF tem uma expectativa de que para os próximos torneios, receba o dobro das inscrições como tem acontecido ano a ano. A modalidade já é uma realidade no país e os clubes estão se estruturando cada vez mais, tendo mais divulgação, mais incentivo e profissionalizando-os também. 

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Estudante de jornalismo e de história. Baixista, amante de um monte de besteiras inúteis e doente por revistas em quadrinhos e pela Hayley Williams

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